Fomos convidados pelo Prof. Dr. Célio Borges, docente da Universidade Federal do Rondônia (Curso de Educação Física), para participar do IV Congresso Panamazônico de Educação Física e Esportes, realizado no período de 19 a 22 de setembro na cidade de Porto Velho (RO).
Em decorrência do convite, nos reunimos e definimos as ações que deveríamos tomar para participar deste evento tão importante na região amazônica.
Reunião geral (Foto: Carlos Teixeira)
Nos organizar para fazer as inscrições e o envio de trabalhos. Tivemos aprovadas quatro comunicações orais (cujos resumos seguem abaixo) e iniciamos a segunda etapa de nossa organização para o evento: as solicitações de transporte e bolsas Pró-Ciência para ajuda de custo.
Grupo PET-EF/UFAC (Foto: Emanuely Falqueto)
Conseguimos o atendimento de todas as nossas solicitações e agradecemos ao empenho pessoal de nosso Reitor, prof. Dr. Minoru Martins Kimpara, e agradecemos também ao Pró-Reitor de Administração Bel. Thiago Rocha dos Santos, ao Pró-Reitor de Assuntos Estudantis, prof. Cleilton França dos Santos, ao Diretor de Assuntos Estudantis, prof. Antônio Pontes Junior e a todos os funcionários técnico-administrativos que viabilizaram a viagem do grupo, especialmente ao motorista, Sr. Vladimir.
Ao longo deste processo outro grupo também se mobilizava, sob orientação do prof. Carlos Roberto Teixeira, coordenador do Programa de Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) do Curso de Educação Física - Licenciatura.
Grupo PIBID-EF/UFAC
Finalmente chegou o grande dia, os grupos PET e PIBID partiram no dia 19 de setembro/2013 de Rio Branco, as 6 horas pontualmente, do Campus da UFAC.
PET e PIBID juntos representando a Educação Física da UFAC
(Foto: Socorro Craveiro)
Em P. Velho os discentes ficaram hospedados no Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (SINTERO), onde foram muito bem recebidos. Nossos agradecimentos especiais ao colegas do Sintero.
Sintero (alojamento)
Neste mesmo dia os bolsistas fizeram o credenciamento e receberam o material do congresso.
Credenciamento (SENAC)
Nossos trabalhos foram respectivamente (resumos):
JOGOS E BRINCADEIRAS
POPULARES: OLHARES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DA UFAC.
1 Maria do
Socorro Craveiro de Albuquerque (mariasocorrocraveiro@gmail.com) – Dra. em
Educação – Docente no Centro de Ciência da Saúde e do Desporto (UFAC/AC). Líder do Grupo
de Estudos e Pesquisas da Cultura Corporal e Comunicação na Amazônia. Tutora do Grupo
PET-EF/UFAC.
2 Adriane Corrêa
da Silva (adrine.acs@gmail.com) – Mestre em
Educação Ambiental – Docente no Centro de Ciência da Saúde e do Desporto (UFAC/AC). Pesquisadora no Grupo
de Estudos e Pesquisas da Cultura Corporal e Comunicação na Amazônia/UFAC. Colaboradora no
Grupo PET-EF/UFAC.
3. Andre Crisnei
Lima da Silva (andrecrisney@gmail.com) – Discente no Curso de
Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista do Grupo
PET-EF/UFAC.
4. Ivo Rodrigues
do Nascimento (ivo_rodrigues1990@hotmail.com)
– Discente no Curso de Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista do Grupo
PET-EF/UFAC.
5. Kennedy José
Cordeiro Lima (kellzinho_ac@hotmail.com) – Discente no Curso de
Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista do Grupo
PET-EF/UFAC.
Pintura Ivan Cruz (2012)
INTRODUÇÃO: Este trabalho trata de pesquisa realizada na disciplina de Teoria e Prática de Jogos e Brincadeiras Populares, ministrada
em 2010. OBJETIVO: Resgatar as brincadeiras do
cotidiano infantil, a partir dos olhares dos/das acadêmicos/as do 8º período do
Curso de Licenciatura em Educação Física, fortalecendo assim, as identidades socioculturais
dos estudantes da Universidade Federal do Acre. METODOLOGIA: Partimos do pressuposto de que a cultura corporal
resulta de conhecimentos socialmente produzidos e historicamente acumulados
pela humanidade. Tal produção pode ser identificada como forma de representação
simbólica de realidades vividas pelos seres humanos e foram historicamente
criadas e culturalmente desenvolvidas (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Desse modo, a cultura lúdica é a dimensão da
cultura caracterizada pelo processo pautado na aprendizagem centrada nos jogos,
brinquedos e brincadeiras, construída a partir das referências de inserção
social de pessoa e/ou grupos. E assim as brincadeiras supõem a capacidade de considerar
uma ação de modo diferente (BROUGÈRE, 1997). DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: A partir desses olhares os
acadêmicos/as reconstruíram suas práticas entendendo que no brincar temos parceiros
em potencial que lhe darão um valor de comunicação particular, através da
brincadeira. Neste relato com 17 acadêmicos/as, sendo 8 do sexo masculino e 9
do sexo feminino houve um levantamento de 80 brincadeiras e entre estas estão: barra/bandeirinha
com 23 citações; pular corda com 15 citações; amarelinhas/macaca/macaquinha com
15 citações; manja com 13 citações; pular elástico com 12 citações;
baleado/queimada com 12 citações; boca do forno com 11 citações; pé de lata/
lata/ lateiro/ salve latinha com 10 citações; pepeta/papagaio/curica com 7
citações; esconde-esconde com 7 citações; bolinha de gude/peteca/bila/turitis
com 8 citações; roda cantada com 7 citações (Atirei o pau no gato, Fui no
Tororó, A carrocinha pegou, Fui a Espanha); betis/taco com 7 citações; cabra
cega com 7 citações dentre outras menos citadas. Entendemos que a cultura são
valores, posturas, hábitos, lugares, conhecimentos, técnicas, identidades
comuns e diversas, conceitos, saberes e fazeres múltiplos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Sendo assim, é
preciso que o patrimônio cultural comum passe a ter lugar de cultivo de tradições,
saberes e fantasias, e que se estabeleça uma relação, sob arranjos
institucionais, entre saberes de “fora da escola” e o ensino de modo geral,
desde a educação básica até a universidade. Dessa forma resgatando e ofertando brincadeiras
na prática pedagógica, enquanto processo de ensino-aprendizagem estaremos potencializando
essas atividades na escola e estabelecendo lugar a esses saberes.
Palavras-Chave: Jogos
e Brincadeiras Populares. Patrimônio cultural. Educação Física.
PRÁTICA DE
ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR I: SABERES DA DOCÊNCIA
1 Maria do
Socorro Craveiro de Albuquerque (mariasocorrocraveiro@gmail.com) – Dra. em
Educação – Docente no Centro de Ciência da Saúde e do Desporto (UFAC/AC). Líder do Grupo
de Estudos e Pesquisas da Cultura Corporal e Comunicação na Amazônia. Tutora do Grupo
PET-EF/UFAC.
2 Adriane Corrêa
da Silva (adrine.acs@gmail.com) – Mestre em
Educação Ambiental – Docente no Centro de Ciência da Saúde e do Desporto (UFAC/AC). Colaboradora no
Grupo PET-EF/UFAC.
3 Isohane Paz
Santos (hane.ufac@gmail.com) – Discente no Curso
de Licenciatura em Educação Física (UFAC/AC). Bolsista do
Grupo PET-EF/UFAC.
4 Geuzileide
Maria da Silva (geuzileide@hotmail.com) – Discente no Curso
de Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista no
Grupo PET-EF/UFAC.
5 Camille Silva
Antiquero (camilly.antiquero@hotmail.com) – Discente no Curso
de Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista no
Grupo PET-EF/UFAC.
INTRODUÇÃO: Este trabalho é
um relato de pesquisa realizado no Curso de Licenciatura em Educação Física
da Universidade Federal do Acre, durante a disciplina Prática de Ensino da
Educação Física Escolar I, no segundo semestre de 2011. OBJETIVO: Realizamos uma investigação visando identificar junto aos discentes, como se
constroem os saberes da docência. METODOLOGIA:Para tanto utilizamos um texto gerador do
debate (TARDIF, 2002), que realizamos em sala de aula, onde abordávamos a
história de vida (pessoal e acadêmica) dos estudantes a partir de perguntas
sobre: a trajetória escolar; em que etapa de ensino começou a ter educação
física; exemplo (positivo e negativo) de professor de educação física; número
de vestibulares que prestou até ser aprovado; motivos da escolha por um curso
de formação docente, especialmente, educação física, juntamente com relatórios
sobre a prática de ensino vivenciada na disciplina. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: Os dados apontaram para a
confluência de diversas fontes de saberes. Assim, podemos dizer que os saberes
pessoais provêm da família, do ambiente social, da educação básica e como tal,
integram-se paulatinamente à aprendizagem profissional durante a formação
inicial.
Fonte: Tardif, 2002.
Tais saberes têm uma natureza social, provêm de lugares sociais e
estão situados fora da formação docente, sendo produzidos e legitimados em seus
grupos sociais. Os saberes provenientes da escolarização básica vão sedimentar
de modo cumulativo e seletivo as experiências escolares em relação aos
investimentos subsequentes na formação profissional, moldando a identidade
pessoal dos futuros professores e seu conhecimento prático. Os saberes
provenientes da formação inicial são aprendidos e construídos para ensinar e
são os saberes necessários à realização do trabalho docente, amalgamando os
conhecimentos didáticos e pedagógicos a outros tipos de conhecimentos, tais
como crenças, representações, certezas. Os saberes provenientes de programas,
livros e outros materiais usados na prática docente estão ligados à situações
de trabalho com os outros (alunos, funcionários, professores), ancorados na
complexa tarefa de ensinar e situados num espaço de trabalho (a escola, a quadra,
o campinho). Os saberes da experiência docente, na prática de ensino, dependem
tanto das condições concretas nas quais essa aprendizagem se realiza, quanto da
personalidade de cada sujeito. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Consideramos que os saberes da docência estão
assentados em negociações com o que cada pessoa é – suas emoções, expectativas,
historia pessoal, compromisso político, valores, ética – e o que faz. Isso
indica que esses saberes serão utilizados tanto como um meio de trabalho, mas
também operacionalizados e simbolizados em reflexões, gestos e palavras
necessárias à sua realização.
Palavras-chave:
Educação Física. Prática de Ensino. Saberes da docência.
SABERES DA
ESCOLARIZAÇÃO BÁSICA: IDENTIDADE PROFISSIONAL E CONHECIMENTO PRÁTICO
1 Maria do
Socorro Craveiro de Albuquerque (mariasocorrocraveiro@gmail.com) – Dra. em
Educação – Docente no Centro de Ciência da Saúde e do Desporto da UFAC/AC. Líder do Grupo
de Estudos e Pesquisas da Cultura Corporal e Comunicação na Amazônia. Tutora do Grupo
PET-EF/UFAC.
2 Adriane Corrêa
da Silva (adrine.acs@gmail.com) - Mestre em Educação Ambiental - Docente no Centro de
Ciência da Saúde e do Desporto da UFAC/AC. Colaboradora no
Grupo PET-EF/UFAC.
3 Raquel
Gleyciane Santos de Souza (raquelciane@gmail.com) – Discente do
Curso de Pedagogia (UFAC). Bolsista PROAES.
4 Eduin Fabi
Souza (eduzinhofernandes@hotmail.com) – Discente do Curso
de Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista no
Grupo PET-EF/UFAC.
5 Cassio Barbosa
da Cunha (Cássio_100@hotmail.com) – Discente do Curso
de Licenciatura em Educação Física da UFAC/AC. Bolsista no
Grupo PET-EF/UFAC.
INTRODUÇÃO: Em 2011, durante
a disciplina Prática de Ensino da Educação Física Escolar I no Curso de
Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Acre, trabalhamos
com relatos de experiências, através de investigações visando identificar saberes
da escolarização básica. Para tanto utilizamos um texto de (TARDIF, LESSARD,
LAHAYE, 1991) para a fundamentação desta proposta, percorrendo assim, as
histórias escolares dos acadêmicos. OBJETIVO: Com isto buscamos identificar os diferentes
tipos de saberes provenientes da formação básica, na qual: “uma boa parte do
que os professores sabem sobre o ensino, sobre os papéis do professor e sobre
como ensinar provém de sua própria história de vida, principalmente, de sua
socialização enquanto alunos” (TARDIF, 2002, p. 68). DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: Os futuros professores em
suas narrativas apontaram juízos provenientes de tradições escolares que
interiorizaram ou negaram, caracterizados por aspectos positivos e/ou negativos
de seus professores de educação física. Os aspectos positivos, a saber, foram:
atenção; cuidado com o aluno; pontualidade; amabilidade; inclusão; aulas
diversificadas com turmas mistas; planejamento; socialização; aulas teóricas;
responsabilidade; estimulava a participação; caráter; honestidade; valor;
criatividade; paciência; empenho; assiduidade; disciplina; aulas dinâmicas;
esforço pessoal para a realização das aulas; importava-se com os alunos; alegre/divertido;
brincalhão; boas avaliações. Nos aspectos negativos emergiram as seguintes
características: ênfase no esporte/treinamento; metodologias inadequadas;
laissez-faire; falta de compromisso; negligência com a segurança dos alunos;
preferência pelos atletas; preconceito; exclusão; não dominava o conteúdo; só
fazia aula prática (“jogava bola”). Assim, o que foi retido das experiências
escolares dimensiona, ou pelo menos orienta os investimentos e as ações durante
a formação inicial.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ao longo de sua história de vida pessoal e escolar,
supõe-se que o futuro professor interioriza certo número de conhecimento, de
competência, de crença, de valor, os quais estruturam a sua personalidade e sua
relação com os outros, que são reatualizados e reutilizados, de maneira não
reflexiva, mas com grande convicção na prática.
Desse modo, o futuro professor
se baseia em sua experiência vivida, enquanto fonte viva de sentidos, a partir
da qual o próprio passado lhe possibilita esclarecer o presente e antecipar o
futuro.
Palavras-chave: Educação
Física. Saberes da escolarização básica. Identidade profissional.
ESCOLHA
PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFAC:
INGRESSANTES EM 2008
1
Maria do Socorro Craveiro de Albuquerque (mariasocorrocraveiro@gmail.com) – Dra. em
Educação – Docente do Centro de Ciência da Saúde e do Desporto (UFAC/AC). Líder
do Grupo de Estudos e Pesquisas da Cultura Corporal e Comunicação na
Amazônia/UFAC. Tutora
do Grupo PET-EF/UFAC.
2 Adriane Corrêa da Silva (adrine.acs@gmail.com) – Mestre em
Educação Ambiental – Docente no Centro de Ciência da Saúde e do Desporto (UFAC/AC). Colaboradora
no Grupo PET-EF/UFAC.
3 Renilson da Silva Oliveira (renna.oli@gmail.com) - Curso
de Licenciatura em Educação Física (UFAC/AC). Bolsista
no Grupo PET-EF/UFAC.
4 Ricardo Victo Gama de Barros (ricardovitor_kodinho@hotmail.com) - Curso
de Licenciatura em Educação Física (UFAC/AC). Bolsista
no Grupo PET-EF/UFAC.
5 Vera Lúcia Godoy Miranda de Araújo(veralucia.ufac@gmail.com) - Curso
de Licenciatura em Educação Física (UFAC/AC). Bolsista
no Grupo PET-EF/UFAC.
INTRODUÇÃO: Este é um relato de pesquisa realizada do Curso de Licenciatura em Educação Física
da Universidade Federal do Acre. OBJETIVO: Considerando-se que a escolha profissional é
um processo contínuo e complexo, nesse estudo objetivamos identificar os
motivos da escolha profissional por um curso de licenciatura, particularmente,
em educação física, com cinquenta discentes, durante a disciplina Prática de
Ensino da Educação Física Escolar III, no segundo semestre de 2011. METODOLOGIA: Para tanto utilizamos
o seminário temático (THIOLLENT, 1992), onde os participantes narraram sua
trajetória escolar, tendo como foco: permanência no sistema escolar até
o ingresso no ensino superior (momentos decisivos, desempenho
na escola, relação com os colegas/professores)pessoas significativas na
trajetória escolar; expectativas/ projetos e postura familiar sobre
escolarização. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: As narrativas dos discentes apontaram como fatores pela escolha
por um curso de licenciatura: o exemplo de familiares docentes; apoio/influência
da família; gosto pelo ensino; ganhar a confiança dos pais; saber lidar com
crianças. Em relação à escolha por um curso de licenciatura em educação física,
apontaram como fatores: ter sido atleta; ter exemplo de outros professores de
educação física; identificação com a área; gostar de ensinar; maior
possibilidade no vestibular; interesse financeiro; maior possibilidade
profissional; incentivo de familiares; necessidade de conhecimento; ascensão
social; gostar de esportes; ter um curso superior; mudar o contexto atual da
área; querer fazer a diferença. Desse modo, constatamos que a maioria (98%) dos
discentes escolheu o magistério em educação física como primeira escolha no
vestibular – embora por razões diversas –e, apenas 2% dos participantes indicou
“não saber” o motivo de sua escolha. No ano de ingresso desses estudantes (2008),
segundo dados de Neri (2009) a relação candidato-vaga em E.F (Licenciatura) foi
de 12,34% e nota de corte foi de 65 pontos. Os familiares desses ingressantes tinham
renda de até quatro salários mínimos; nenhum dos pais tinha curso superior;
tinham a idade média de 19 anos; se autodeclararam da cor parda; cursaram o
ensino médio em escola pública (no período diurno e na modalidade regular); e
não trabalhavam quando se inscreveram no vestibular.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:Assim, constata-se uma
substantiva associação entre as propriedades econômicas, culturais e escolares
dos estudantes e a sua inserção no campo acadêmico, o que remete a uma educação
pública que ainda não foi capaz de combater as desigualdades e promover a
democratização das oportunidades escolares e das condições de permanência dos
estudantes na universidade, de modo a garantir a conclusão do curso,
aproveitando plenamente a experiência acadêmica.
Palavras-chave:
Educação Física. Escolha profissional. Docência.
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